O concerto
Dizer que gostei mais da primeira parte do concerto que da segunda, pode parecer que é facciosismo, por gostar muito do Rufus. Mas na realidade gostei!
É inevitável comparar esta “amostra” de concerto do Rufus com o que assisti na Aula Magna. Gostei mais de o ouvir na Aula Magna por varias razões. Primeiro o som, acho que as condições acústicas da Aula Magna são de longe muito melhores. Segundo, em certas músicas prefiro o Rufus a “solo”, ou seja, sem banda. A banda “abafa” as suas potencialidades vocais.
A forma como estava o palco, cheio de coisas dos Keane totalmente desorganizadas, também não ajudou.
A grande novidade foi que o Rufus informou que vai actuar no próximo mês no Coliseu.
Infelizmente, não há reportagem fotográfica dessa primeira parte do concerto.
Depois de um grande intervalo para organizarem o palco. os Keane lá começaram a cantar.
Exceptuando as badaladas “This is the last time” e “Everybody’s changing” em que o Coliseu vibrou a valer (incluindo os convivas do camarote 38) o resto das músicas, sobretudo as mais calmas, são repetitivas e com pouca qualidade.
Finalmente algumas notas:
- A companhia foi muito boa.
- Foi pena o barulho de fundo durante a actuação do Rufus L As pessoas que estavam a conversar ou que entraram atrasadas, nem sabem o que perderam.
- O ambiente, no geral estava muito bom.
- O acesso foi muito fácil, dado que o Coliseu, nas obras de remodelação, foi equipado com elevadores.
- O jantar no Chinês, vizinho do famoso Olímpia (korror! Lol), foi muito agradável.
É inevitável comparar esta “amostra” de concerto do Rufus com o que assisti na Aula Magna. Gostei mais de o ouvir na Aula Magna por varias razões. Primeiro o som, acho que as condições acústicas da Aula Magna são de longe muito melhores. Segundo, em certas músicas prefiro o Rufus a “solo”, ou seja, sem banda. A banda “abafa” as suas potencialidades vocais.
A forma como estava o palco, cheio de coisas dos Keane totalmente desorganizadas, também não ajudou.
A grande novidade foi que o Rufus informou que vai actuar no próximo mês no Coliseu.
Infelizmente, não há reportagem fotográfica dessa primeira parte do concerto.
Depois de um grande intervalo para organizarem o palco. os Keane lá começaram a cantar.
Exceptuando as badaladas “This is the last time” e “Everybody’s changing” em que o Coliseu vibrou a valer (incluindo os convivas do camarote 38) o resto das músicas, sobretudo as mais calmas, são repetitivas e com pouca qualidade.
Finalmente algumas notas:
- A companhia foi muito boa.
- Foi pena o barulho de fundo durante a actuação do Rufus L As pessoas que estavam a conversar ou que entraram atrasadas, nem sabem o que perderam.
- O ambiente, no geral estava muito bom.
- O acesso foi muito fácil, dado que o Coliseu, nas obras de remodelação, foi equipado com elevadores.
- O jantar no Chinês, vizinho do famoso Olímpia (korror! Lol), foi muito agradável.
Etiquetas: Concertos
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